Muitos mitos relacionados a espelhos fazem com que pessoas que acreditam em tais historias fantásticas tenham medo desse objeto que grande uso e de fácil aquisição. Essas histórias são contadas em livros com da Alíce no mundo dos espelhos, ou de muitos filmes como o longa de terror espelhos do medo, mas isso não se restringe somente ao cinema e a literatura, também é comum pessoas comuns relatarem tais experiências desse tipo, neste video você também poderá aprender com enxergar um mundo oculto através dos espelhos.
lembrem! existem coisas que não enxergamos e que se escondem, mas essas coisas podem ver você.
essa semana infelizmente eu não consegui postar o vídeo no canal deste blog que se chama no youtube CASOS ESTRANHOS, eu não postei no sábado dia 15 de março por estar muito atarefado e meu irmão também, por conta disso não chegamos a introduzir o áudio que vocês tanto gostam, mas nesta segunda feira irei concluir o vídeo e vc poderão ver esses nossos vídeos um tanto "diferentes".
então fica o meu pedido de desculpas à todos vocês!!!!
domingo, 9 de março de 2014
Não perca toda semana uma nova postagem do novo canal no youtube do blog, "casos estranhos", que trará histórias no mínimo "interessantes", então espero você todo fim de semana lá... e não esqueça que os videos lá apresentados também serão postados por aqui com um toque que só o sem audiência tem!
Às vezes altos, às vezes baixos. Estalos, ruídos, barulhos incômodos. Sempre pensei que fossem os móveis. Eles eram velhos, rangiam quando eu me movia. Rangiam quando eu não me movia também. Sempre rangiam, na verdade. Velharias. Coisas inúteis, antigas. Serviam somente para assustar.
Mas os estalos estavam lá, mesmo quando os móveis eram novos.
Às vezes, quando eu me deitava sob as cobertas, eu os ouvia. Ouvia mais, ouvia bastante. Quando as luzes estão apagadas, nossa audição se aprimora. É algo que o corpo faz por si só. Ouvindo melhor, ouvimos também o que não queremos ouvir. Como os estalos. Como o vento na janela. Como a dança dos galhos do lado de fora.
Como os passos.
Deitado, de olhos abertos no escuro (que, de tão escuro, chegava a ser pior do que ter os olhos fechados), eu os ouvia. Eles andavam no andar de baixo, na cozinha, na sala. Andavam nos banheiros, na copa. Subiam as escadas. Essa era a pior parte. Era horrível imaginá-los, pensar que estavam próximos. Eu sempre pensei que os estalos vinham dos móveis. Essa era a melhor opção. Assim, eu ficava mais tranquilo, mais calmo. Mas os móveis não andam. Os passos não eram dos móveis. Os passos eram deles.
E eles subiam as escadas, sem pressa. Subiam e subiam, degrau por degrau, e eu os escutava. Fechava os olhos, puxava as cobertas, contava carneiros, vacas e ornitorrincos, mas não dormia de modo algum. Eles subiam as escadas, vagarosos. A lentidão era o que mais me doía. Cada passo devagar, cada passo sereno, era de romper o coração. Sentia meu sangue gelar, subir à garganta quente, voltar às pernas gélido.
Aí as luzes se acendiam.
Isso também não era coisa dos móveis. Eles acendiam as luzes, uma a uma. Seus passos estavam mais próximos. Eles estavam ali, do outro lado da porta. Eu tentava ficar quieto; estava paralisado. Tinha medo deles. Medo do que quer que fossem. Medo de que me mandassem embora. Medo de que me fizessem mal. Queria gritar, chamar minha mãe, mas sei que ela não viria. Nem meu pai. Ele zombaria de mim. Diria que era um medo bobo. Diria que eu era criança, que era idiota. Então ficava ali, quieto, tremendo de medo.
Ouvia suas chaves na maçaneta, e este era o meu limite.
Eu sempre saltava da cama nessa hora, corria para debaixo dela e me escondia. Eles não podiam me ver ali, ninguém poderia. Eu via a porta se abrir, a luz de fora entrar. Eles não acendiam a luz do quarto, por sorte. Entravam, quatro pés pesados, mas eu sabia que havia outros dois suspensos nos braços de um deles. Nunca havia os visto; sequer sabia se eram humanos, se eram monstros. Não gostaria de descobrir.
Então eu ouvia a voz de um deles.
—Durma com os anjos, filhinho.
E eu sabia, nessa hora, que havia alguém na minha cama. Então eu chorava, chorava sem fazer barulho nenhum. Chorava debaixo da minha própria cama. Chorava no escuro, sozinho, e ficava ali, no chão frio, até que o medo me deixasse dormir.
Às vezes, eu adormecia rápido.
Mas, às vezes, eu ouvia estalos, e começava tudo outra vez.
Fonte:MedoB
Publicação do youtube
Publicado em 27/08/2013 VIDEO DE CASA COM ESTALOS PARANORMAIS.
Meu nome é Paulo Rocha, moro em Taubaté, interior de São Paulo. Peço que vocês repassem o que vou dizer aqui pois preciso de ajuda urgente.
Fazem duas semanas que eu não durmo direito por conta de acontecimentos estranhos que começaram a acontecer em minha casa. Começou com algumas portas que batiam sozinhas de madrugada, a sensação de que alguem me observava e barulhos de pessoas correndo no corredor durante a noite. Eram coisas que eu não sabia explicar mas sempre culpava o vento ou a minha imaginação. Moro sozinho aqui a quase 3 meses e nunca tinha notado nada de anormal nessa casa até que tudo isso começou.
Com o passar dos dias as coisas foram piorando, até chegar ao ponto de eu não conseguir mais dormir sozinho. Também notei que em dias em que eu estou triste ou abatido essas coisas estranhas acontecem com maior frequência ou de maneira mais violenta, chegando ao ponto de meu edredon ter sido puxado com toda a força de mim, no meio da madrugada, como se algo o sugasse para baixo da minha cama. Uma amiga minha presenciou algumas dessas coisas acontecerem.
Não importa o horário que eu durma, sempre tenho pesadelos e varias vezes acordei com alguem me chamando. Esses dias, enquanto tirava um cochilo na parte da tarde, acordei com um assovio, como se alguem me chamasse de dentro do guarda-roupa.
Nesse momento, enquanto digito isso ás 3:00 da manhã do dia 27 Agosto de 2013, trancado no meu quarto e sozinho em casa, eu posso escutar batidas na porta, quase como se alguem quisesse entrar (video). Não sei se isso fica claro nos vídeos mas as batidas variam, por vezes parece alguem arranhando a porta, outras a maçaneta se mexe suavemente e em alguns momentos é quase como se alguem a chutasse.
Não sei o que pensar sobre isso pois nunca acreditei em coisas do além, paranormalidades e etc, mas isso esta causando um imenso estresse em minha vida, além de muito medo.
Eu não sei o que esta acontecendo mas sei que existe algo aqui na minha casa, e as vezes tenho a nítida sensação de que parece tentar me dizer alguma coisa. Preciso da ajuda de alguem que faça essas coisas pararem. Eu estou realmente assustado com tudo isso.
Tenha bons sonhos, depois de assistir este vídeo, mas, eu recomendo trancar a sua porta. Pois você nunca sabe o que pode estar andando pelo corredor enquanto vc dorme.
Zalgo é uma creepypasta sobre uma entidade sinistra acreditada que pode causar loucura, morte e destruição do mundo, semelhante à criatura Cthulhu criada por HP Lovecreft em 1920. Zalgo aparece frequentemente corrompendo tirinhas em páginas na Web e em fotos de pessoas cujos olhos e boca foram cobertas de preto.
Zalgo é um ser que pode ser definido como “HORROR”, uma criatura de terror extremo. Ele é conhecido como “Aquele que aguarda atrás das paredes” e “Hivemind nezperdian” em alguns círculos. Ele é uma abominação que possui sete bocas. Sua mão direita segura uma estrela morta e sua esquerda segura uma “vela cuja luz é sombra”, e está manchado com o sangue de Dhaegar Am. Seis de suas bocas falam em línguas diferentes. Quando chega a hora, a sétima boca deve cantar a canção que encerra a terra:
- Para invocar a colmeia que representa o caos.
-Invocando a sensação de caos.
-Sem ordem.
-A consciência coletiva Nezperdiana do caos. Zalgo.
-Aquele que aguarda atrás da parede.
-ZALGO!
Zalgo é a ideia de Dave kelly (também conhecido como “shmorky”), um animador de flash. Foi mencionado pela primeira vez (mas não visto) em parodias de quadrinhos de jornais sindicalizados em uma página semi-secreta em seu site oficial. Deste a propagação dos memes, Shmorky fez várias animações em flash (em seu estilo inimitável, é claro) fazendo referencias a ela, incluído Zalgo. Curiosamente, de acordo com ele, Zalgo afeta apenas quadrinhos, desenhos amimados e ilustrações, e não a realidade em si. Bem, isso certamente invalida 99% das historias de zalgo... a não ser, claro, que não seja bem assim...
Em alguns círculos, essa entidade é tão real que tem até um histórico assustador, e que até de certa forma, faz alguns sentido. Zalgo é semelhante ao tchulhu, mas este ser se assemelha bastante a um antigo deus do caos sumério que em alguns pontos é bastante semelhante com zalgo, o deus do caos sumérioque foi derrotado por Marduque (Marduk ou Merodaque), preso no fundo do oceano por uma barreira que se enfraqueceria com a loucura dos homens, semelhante com uma das falas do Zalgo?... "Aquele que aguarda atrás da parede"..., em algumas culturas esse deus se chamava Tiamat ou "Tayamt", no Egito antigo era até feito um ritual para que essa entidade não tivesse forças para se libertar, os sacerdotes criavam uma esfinge com a imagem desse deus, clamavam para que todo mau entrasse naquela esfinge e logo em seguida batiam na peça, pisavam, sujavam e em fim, a queimavam, com o intuito de que o mal que estivesse na peça também fosse consumido pelo fogo.
Na web existe um vídeo de um ritual de invocação do zalgo, se você ainda não viu, quer ver?
RITUAL DE INVOCAÇÃO
Alguns círculos "Nerd's" acreditam que este ritual está num idioma extraterrestre. Você já assistiu um filme que se diz ser baseado numa historia real, o filme se chama "contato de quarto grau", conta uma historia que se passa em uma cidadezinha do alaska, as pessoas sofrem de insônia causadas por abduções e descobrem que os et's dialogam uma língua antiga, esse mesmo povo antigo acreditavam em deuses astronautas, você sabe de quem estou falando né!
Para os crentes, é mais uma evidencia, para os céticos só uma simples coincidência, mas com tudo isso dá para pensar um pouco mais sobre esse assunto, mas como se fala por aí, "você escolhe no que acreditar", só lhes digo uma coisa, cuidado com a loucura, pesquisar muito sobre esse tipo de assunto pode mexer com sua mente.